Textos representativos do trabalho e do pensamento de Marcos Faerman.

O que mais me interessa é trabalhar todos os dados de uma reportagem sem fingir que o repórter sabe tudo. Mais importante do que simular esse domínio da realidade é o leitor querer saber que é preciso saber mais. A grande reportagem, como todo grande texto, deve ter o dom de inquietar quem a lê. Marcos Faerman, em entrevista publicada no jornal Muito + (F.K. Editora, setembro de 1999)

Aqui estão algumas sugestões de textos por onde você pode começar a navegação por este portal. São trabalhos premiados, estudados em teses e artigos universitários, todos considerados por Marcos destaques de sua produção.

Entre eles estão A Longa Aventura da Reportagem, publicado no livro Repórteres (organizado pelo jornalista Audálio Dantas, editora Senac, 1998), onde Marcos pensa uma ontologia da figura do repórter;

As Palavras Aprisionadas, escrito em 1976 para o jornal Versus número 07 (editora Versus, 1976), e publicado posteriormente na coletânea de textos de Marcos Com as mãos sujas de sangue (editora Global, 1979), que traz os dilemas do repórter diante de sua profissão;

O Caso Bensadon (Jornal da Tarde, 1971) e O Rio de Janeiro dos tempos do Imperador (Jornal da Tarde, 1972), dois textos analisados na tese Narrativa Jornalista - Uma leitura das reportagens de Marcos Faerman no Jornal da Tarde, de Sandra Regina Moura, defendida junto à Faculdade de Comunicacão da Universidade Federal da Bahia em 1995;

Oh! Bom Retiro (Jornal da Tarde, 1981), indicado por Marcos para integrar a coletânea A Arte da Reportagem (organizado pelo jornalista Igor Fuser, editora Scritta, 1995);

Nasceu o primeiro brasileiro pelo método Leboyer (Jornal da Tarde, 1974) - Prêmio Esso de Ciências; Os habitantes das arquibancadas (Jornal da Tarde, 1975) - menção honrosa do Prêmio Esso na categoria Esportes e O Porto do Mutilados (Jornal da Tarde, 1978) - Prêmio do Ministério do Trabalho.

Leia mais sobre A Longa Aventura da Reportagem e As Palavras Aprisionadas em:

Mídias Precursoras, transição e transgressão: atualidade da leitura de dois depoimentos do jornalista Marcos Faerman, de Terezinha Tagé.